Voltamos em FN

O ano de 2017 teve uma estação chuvosa particularmente longa e generosa no nordeste. Quando chegamos em setembro na ilha do Meio teve fortes chuvas diariamente, e em contraste com setembro de 2015 e 2016, a vegetação do solo ainda era muito abundante (Fig. 1).

Fig. 1: Condições globais da vegetação terrestre em setembro de 2017, ilha de Meio, costa sul.

Essas condições desafiaram um pouco nosso experimento de rastreamento GPS e ainda mais a recuperação do GLS que implantamos em setembro de 2016. De feito os indivíduos estavam globalmente ausentes.
Embora de isso, e com a ajuda do Corpo de Bombeiros da ilha principal e do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), conseguimos diferentes amostras biológicas (Fig. 2-3) e recolhemos informações de GPS em 11 viagens de forrageamento.


Fig. 2. Protocolo detalhado para a coleta das aves marinhas. a-d) fixação na pena de cauda dos GPS e TDR com Tesa Tape; e-h) medições biométricos realizados na segunda captura (peso, tarso e tamanho da asa); a partir i) amostragem biológica nas aves marinhas estudadas (sangue, fezes, penas, presas regurgitadas).

Fig. 3. Presa regurgitada por boobies atobás de patas vermelhas na captura: 100% de peixe voador.


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